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Pontos-chave:

• Em um momento em que pontos de inflexão que abrangem taxas de juros, inflação e crescimento econômico parecem prováveis, os family offices estão planejando as maiores modificações na alocação estratégica de ativos para os próximos anos.

• Os family offices já aumentaram as alocações para fundos de hedge e pretendem aumentar a renda fixa do mercado desenvolvido nos próximos cinco anos.

• Os family offices também planejam aumentar as alocações para ações de mercados emergentes, após um pico percebido no dólar americano e a reabertura da economia chinesa.

Pontos-chave:

• Com os próximos três anos em mente, os family offices estão mais preocupados com a geopolítica. Eles parecem menos preocupados com o aumento da inflação, que foi a principal preocupação no ano passado, mas atualmente ocupa o terceiro lugar, depois da geopolítica e da recessão.

• No entanto, por trás dessas médias globais, o que as preocupa depende de onde estão. Nos Estados Unidos, a recessão é a maior preocupação para os family offices, enquanto isso, na região Ásia-Pacífico e Europa, a geopolítica é a principal preocupação para a maioria dos family offices.

Pontos-chave:

• Os family offices estão aumentando suas alocações em regiões que têm sido menos favoráveis nos últimos anos.

• Embora os family offices ainda tenham quase metade de seus ativos na América do Norte, mais de um quarto planeja aumentar as alocações na Europa Ocidental nos próximos cinco anos e quase um terço planeja aumentar e expandir suas alocações na região mais ampla da Ásia-Pacífico.

Pontos-chave:

• A mudança de regime no ambiente macroeconômico parece estar levando à retomada da renda fixa e da gestão ativa como meio de diversificação da carteira.

• Atualmente, a estratégia de diversificação mais favorecida globalmente é a renda fixa de curta duração e de alta qualidade.

• Os family offices também estão se voltando cada vez mais para estratégias ativas: tanto por meio da seleção de gestores quanto da gestão ativa dentro de classes de ativos e fundos de hedge.

Pontos-chave:

• Quando se trata de classes de ativos alternativos, os family offices pretendem usar sua flexibilidade de investimento como vantagem competitiva.

• Uma área de oportunidade está nas secundárias de private equity, onde elas buscam superalocar enquanto outros sócios limitados buscam liquidez em meio ao reequilíbrio da carteira ou venda forçada.

• Além disso, aqueles com investimentos em fundos de hedge planejam focar em estratégias como macro global e multiestratégia.

Pontos-chave:

• Embora os family offices tenham como objetivo apoiar a transferência de riqueza geracional como seu principal objetivo, a maioria ainda não desenvolveu um plano de patrimônio para os membros da família.

• Muitos family offices carecem de melhores práticas em gestão de riscos além de investir e ter uma estrutura de governança.

• Quase metade tem controles especializados de cibersegurança, mas mais de um terço foi alvo de ciberataques.